domingo, outubro 30

ESCOLA DA PONTE

ESCOLA DA PONTE
Na Vila das Aves, cidade do Porto, Portugal, há uma escola na qual não existem turmas separadas por idade ou escolaridade, nem lugar fixo ou sala de aula. Os alunos, organizados em pequenos grupos com interesse comum, reúnem-se com o professor em grandes galpões e desenvolvem programas de trabalho de 15 dias. Avaliam o que aprendem e formam novos grupos.



É a Escola da Ponte. Revolucionária, libertária, solidária, serve de referência em todo o mundo quando o assunto é educação. Seu dirigente, o educador José Pacheco (foto), concedeu entrevista exclusiva ao site do Itaú Cultural e será um dos convidados do seminário internacional Leitura de Inquietações (sobre a Leitura).
O modelo de ensino da Escola da Ponte é resultado de uma pesquisa pedagógica ou foi mais diretamente fruto da experiência e da prática do ensino?

O projeto da Escola da Ponte é, de certo modo, um projeto eclético, por adotar contributos de diferentes origens, modelos, autores, correntes... É nossa convicção que um projeto só poderá encontrar sentido e sustentabilidade se for escorado numa permanente interrogação das suas práticas e escapar à vertigem de fundamentalismos pedagógicos. Todo o contributo que faça sentido no hic et nunc do projeto é integrado, avaliado, transformado em função do contexto e seres-autores. Rejeitamos as teorias, propostas metodológicas, os modelos, as "modas", por mais bem embrulhadas e recomendadas que cheguem até nós, se não fizerem sentido. É só isso: o quanto baste de sensibilidade e bom senso.
Portanto, nada foi inventado na Escola da Ponte. Quando percebemos que precisávamos mais de interrogações que de certezas, definimos como objetivos: concretizar uma efetiva diversificação das aprendizagens tendo por referência uma política de direitos humanos que garantisse as mesmas oportunidades educacionais e de realização pessoal para todos; promover a autonomia e a solidariedade; intensificar a cooperação. Consideramos indispensável alterar a organização da escola, interrogar práticas educativas dominantes. E, pelo caminho, encontramos amigos e companheiros (ainda que já desaparecidos como Paulo Freire, Piaget, Dewey, Montessori, Ferrer, Neil, Carl Rogers, Vigotsky, Stenhouse, Agostinho da Silva, Rudolph Steiner, Freinet, e muitos outros).

quinta-feira, outubro 27

Fotos tiradas por nossa Pedagoga mirim Fernanda Filha da Debora no Curso de Libras

Fernanda, vc é muito linda e inteligente, mesmo sua mãe n querendo q vc seja professora, sabemos q vc tem o dom p isso. rsrsr











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E essa é a mamãe Debora super concentrada na aula, enquanto a filha fotografa arrasa!!!

Apenas Reflexões...




sábado, outubro 22